sábado, 7 de julho de 2007

Calma, calma! Do que adianta, pra quê adianta? O que parece que sim, pode ser que não. Aquilo que pode não ser, talvez pareça que sim. E quem sabe? Ninguém nunca sabe. Estou mesmo me perdendo (mais) em mim. Eu me perdi: achei-me. O embaraçoso me transborda agora.

Nenhum comentário: