sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Será que nós apreendemos o sentido do que realmente nos é necessário? Por vezes, e eu falo por mim, eu sinto que não. Simplesmente não. Ou a gente peca por sentir de menos, ou o pecado culmina no pensar demais. Pensamento atrapalha os sentidos. E eu confesso que não quero o equilíbrio entre essas duas coisas, porque a justa medida entre elas encontra-se no desajuste. Equilíbrio desajustado; tão difícil, tão difícil, indispensável.
No entanto, concomitante à busca do balanceado, eu exijo o desmedido, o desmedido!
Ainda não estou terminada, ainda não me terminei. E nem quero. Eu quero sempre a busca, procura, e repouso. E ‘Deus me livre de ter medo agora, depois que eu já me joguei no mundo. Deus me livre de ter medo agora, depois que eu já pus os pés no fundo’
Deus, 
me livre...

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