quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Só vim aqui porque se não escrevo, eu seco. 
Eu já me prometi, me prometi bem compromissadamente. Escrever o que são letras, aqui dentro, em forma de desvelo. É para me rememoriar. Cravar cintilante o permanecer que vale a pena.
Quão afável eu desejo, e não vejo. Mas desejo.
Eu sei que é certo e certeiro o desvalida, mas já é promessa prometida. Prometida!

Um comentário:

Álvaro Andrade disse...

Essa calouranda é uma trovadora moderna!