we are accidents
waiting
waiting to happen
domingo, 17 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
Recorte
Quando estivera cama à dentro, a delongar miúdas recordações, é que viu quão tilintante eram os inventados. Ela devia segurar-se mais no chão, ter por onde passar, e ver mais à sua altura, não tão longe não tão alto. Lembrou-se de como arrependimento era estado recorrente. Mais ainda sobre os não-feitos. E as mãos sempre ali postas, em conducentes consolos apertinhos prontas a pôr termo aos próprios pesares. Por que se ocupava tanto com não-acontecimentos? Por quê? Acabava era perdendo o que já lhe acontecera, isso sim. Ficava só com as inexistências.
Custoso era fazer-se valer de que nada daquilo ali faria com que
Tudo bem. Yo no creo en tiempo, pero que los hay,
los hay.
Custoso era fazer-se valer de que nada daquilo ali faria com que
Tudo bem. Yo no creo en tiempo, pero que los hay,
los hay.
sábado, 2 de maio de 2009
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